Em Portugal, o Campeonato Nacional Sénior divide-se em 3 divisões distintas, sendo os clubes participantes todos da região da zona da Grande Lisboa.

Cada equipa tem, no mínimo, 8 atletas (obrigatoriamente 4 do género masculino e 4 do género feminino) e, no máximo, 14 convocados para cada jogo.

O campeonato é composto por duas fases, uma fase regular em que jogam todos contra todos, e uma fase Final ou de Playoffs, na qual ficam decididos os vencedores de cada divisão. Os três primeiros classificados da 1ª Divisão são apurados para Liga dos Campeões.

A Taça de Portugal é uma competição que se realiza por eliminatórias, na qual todas as equipas participam e são emparelhadas por sorteio. 

À semelhança do Campeonato Nacional, cada equipa é constituída , no mínimo, por 8 atletas (obrigatoriamente 4 do género masculino e 4 do género feminino) e, no máximo, 14 convocados para cada jogo.

É considerado o segundo Troféu mais importante das competições Nacionais.

É o troféu disputado entre Campeão Nacional da Época anterior e o vencedor da Taça de Portugal. Caso a mesma equipa tenha vencido ambos os troféus, o Campeão Nacional defronta o segundo classificado da Taça.

Geralmente este é o Jogo que inicia oficialmente a época desportiva.

A Super Taça tem o nome oficial de “Super Taça Mário Godinho” em homenagem a Mário Godinho, histórico fundador e dinamizador do Corfebol em Portugal.

Para as camadas jovens, ao longo da época,  são organizados torneios por escalão, nos quais os atletas participam consoante a idade. É estipulado um limite máximo de idade, o que significa que atletas mais novos poderão participar nos escalões acima, mas nunca o contrário.

Existem torneios de Júniores (Sub22), Juvenis (Sub17), Iniciados (Sub15) e Infantis (Sub11).

Em paralelo às competições de Corfebol, decorre o Campeonato Nacional de Corfebol Adaptado, atualmente dividido em duas fases. As equipas apuradas na fase regional disputam entre si, em fase posterior, o Campeonato Nacional.

Como o nome indica, as regras deste desporto correspondem a uma adaptação das regras do Corfebol, por forma a possibilitar que pessoas com condicionantes auditivas, visuais, motoras ou intelectuais, impeditivas para a prática tradicional, possam praticar a modalidade, tornando-a acessível para todos!

No final da época regular de Corfebol inicia-se a época de Corfebol de Praia. Sendo uma modalidade relativamente recente, actualmente existe apenas Campeonato Nacional, jogado na forma de um fim-de-semana intensivo. O número de divisões do Campeonato tem variado de ano para ano.

O modelo de jogo e as regras do Corfebol de Praia são diferentes das do Corfebol.